quarta-feira, 9 de março de 2016

Saude nacional

distribuição dos recursos federais para a Educação Permanente em Saúde equivale a 40% (quarenta por cento) do total. As bases de dados utilizadas foram o IDH-M 2000 – PNUD e as informações do MEC/INEP e MS/RETSUS em relação à concentração de instituições de ensino. Os seguintes critérios compõem este grupo: C6: IDH-M 2000 (20%) C7: Inverso da Concentração de Instituições de Ensino (Instituições de Ensino Superior com Curso de Saúde (MEC/INEP) e Escolas Técnicas do SUS (MS/RETSUS) (20%). como funciona oxinova

 Quadro de Distribuição dos Pesos Relativos dos Critérios para a Alocação de Recurso onde encontrar oxinova s Financeiros do Governo Federal para os Estados e Distrito Federal para a Política de Educação Permanente em Saúde. Impacto Indicador barbatimão
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Mensurável Critério Peso Relativo Parcela do Teto Financeiro Propostas de Gestão do SUS Cobertura de Equipes de Saúde da Família C1 10 30% Cobertura de Equipes de Saúde Bucal C2 10 Cobertura dos Centros de Atenção Psicossocial C3 10 Público Alvo e População Nº de Profi ssionais de Saúde (atuam no serviço público) C4 20 30% População Total do Estado C5 10 Iniqüidades Regionais IDH-M (por faixa) C6 20 40% Inverso da Capacidade Docente Universitária e Técnica Instalada C7 20 Fórmula para cálculo do Coefi ciente Estadual: CE = [10.(C1 + C2 + C3) + 20.C4 + 10.C5 + 20.(C6 + C7)]/100 100 100% O Colegiado de Gestão Regional deve observar e incentivar a criação de mecanismos legais que assegurem a gestão dos recursos fi nanceiros alocados para uma região de saúde, e que permitam remanejamento de recursos fi nanceiros em consonância com a necessidade do respectivo nível de gestão do SUS e com as diretrizes operacionais do Pacto pela Saúde. 18 19 20 Anexo II Diretrizes operacionais para a constituição e funcionamento das Comissões de Integração EnsinoServiço.  xtrasize funciona
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O Ministério da Saúde (MS), por meio do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES) da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educa- ção na Saúde (SGTES), elaborou estas orientações e diretrizes para assegurar Educação Permanente dos trabalhadores para o Sistema Único de Saúde. 1. DO CONCEITO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE E SUA RELAÇÃO COM O TRABALHO E COM AS PRÁTICAS DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL. A defi nição de uma política de formação e desenvolvimento para o Sistema Único de Saúde, seja no âmbito nacional, estadual, regional, e mesmo municipal, deve considerar o conceito de Educação Permanente em Saúde e articular as necessidades dos serviços de saúde, as possibilidades de desenvolvimento dos profi ssionais, a capacidade resolutiva dos serviços de saúde e a gestão social sobre as políticas públicas de saúde.

 A Educação Permanente é aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das organizações e ao trabalho. A educação permanente se baseia na aprendizagem signifi cativa e na possibilidade de transformar as práticas profi ssionais. A educação permanente pode ser entendida como aprendizagem-trabalho, ou seja, ela acontece no cotidiano das pessoas e das organizações. Ela é feita a partir dos problemas enfrentados na realidade e leva em consideração os conhecimentos e as experiências que as pessoas já têm. Propõe que os processos de educação dos trabalhadores da saúde se façam a partir da problematização do processo de trabalho, e considera que as necessidades de formação e desenvolvimento dos trabalhadores sejam pautadas pelas necessidades de saúde das pessoas e populações.

Os processos de educação permanente em saúde têm como objetivos a transformação das práticas profi ssionais e da própria organização do trabalho. A proposta é de ruptura com a lógica da compra e pagamento de produtos e procedimentos educacionais orientados pela oferta desses serviços; e ressalta as demandas por mudanças e melhoria institucional baseadas na aná- lise dos processos de trabalho, nos seus problemas e desafi os. A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde explicita a rela- ção da proposta com os princípios e diretrizes do SUS, da Atenção Integral à Saúde e a construção da Cadeia do Cuidado Progressivo à Saúde. Uma cadeia de cuidados progressivos à saúde supõe a ruptura com o conceito de sistema